... a efervescer...
(Foto de Serenidade)
Há uma brisa que toca o meu rosto,
uma leve pena que me acaricia,
sem pena que a saudade a leve,
com a vontade com que sempre o fazia.
Há uma mão que me toca,
como se nunca o tivesse feito,
com a impulsividade do desconhecido,
com desejo e o maior respeito.
Há duas mãos que se entrelaçam,
dez dedos que se fitam e enamoram,
contornos que se ajustam delicadamente,
afectos que se aprimoram.
Há uma lágrima que quer sair,
de um misterioso agridoce sabor,
percorrer os vales sedosos do meu corpo,
misturar-se com o teu tentador calor.
Há uma vontade imensa em mim,
de possuir o que possuo sem o ter,
de inundar o teu corpo com a minha vontade,
de me perder em ti, o desejo de sempre, a efervescer.
uma leve pena que me acaricia,
sem pena que a saudade a leve,
com a vontade com que sempre o fazia.
Há uma mão que me toca,
como se nunca o tivesse feito,
com a impulsividade do desconhecido,
com desejo e o maior respeito.
Há duas mãos que se entrelaçam,
dez dedos que se fitam e enamoram,
contornos que se ajustam delicadamente,
afectos que se aprimoram.
Há uma lágrima que quer sair,
de um misterioso agridoce sabor,
percorrer os vales sedosos do meu corpo,
misturar-se com o teu tentador calor.
Há uma vontade imensa em mim,
de possuir o que possuo sem o ter,
de inundar o teu corpo com a minha vontade,
de me perder em ti, o desejo de sempre, a efervescer.
"A vitória pode dar-me confiança, mas não pode transformar-se num peso a ser carregado."
in Crónica - Quando nos Educamos para Ganhar
Paulo Coelho
1 Comments:
Escrito com muita garra,
com o coração!
Saudações poéticas!
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