Requerido farol
(Foto de Serenidade)
Um véu vem, de quando em vez,
ofuscar o harmónico e melódico caminho,
apagar o som do sonoro sorriso,
baixar os olhos e os lábios em bico.
O lado esquerdo se fecha ao Sol,
qual porta cerrada ao peregrino,
ofuscado pelo véu da penumbra,
que cai sobre o alegre trilho.
Esta ilusão que vem sem autorização,
trazendo o escuro do dia sem Sol,
levando a luz da Lua cheia,
ofuscando o tão querido farol.
E quando o lado esquerdo se abre à dor,
deixa entrar a luz requerida,
sobrepondo-se ao escuro que preenchia,
o lado esquerdo denegrido.
Mas vem a luz e afasta a cegueira,
dum não querer falacioso,
iluminando o coração,
que permanecia tristonho.
ofuscar o harmónico e melódico caminho,
apagar o som do sonoro sorriso,
baixar os olhos e os lábios em bico.
O lado esquerdo se fecha ao Sol,
qual porta cerrada ao peregrino,
ofuscado pelo véu da penumbra,
que cai sobre o alegre trilho.
Esta ilusão que vem sem autorização,
trazendo o escuro do dia sem Sol,
levando a luz da Lua cheia,
ofuscando o tão querido farol.
E quando o lado esquerdo se abre à dor,
deixa entrar a luz requerida,
sobrepondo-se ao escuro que preenchia,
o lado esquerdo denegrido.
Mas vem a luz e afasta a cegueira,
dum não querer falacioso,
iluminando o coração,
que permanecia tristonho.
"O Universo funciona como um espelho e tudo aquilo que transmitimos retorna a nós amplificado"
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