Caminhar (in)consciente
(Foto de Serenidade)
O naco de alimento, devora,
insuficiente no saciar da fome,
que de física nada tem,
que a saciedade entretém.
Dói a dor da saciedade,
suportada pelo alimento vil,
dói a dor do arrependimento,
impressão do Ser em farrapos mil.
Actos de um actor inconsciente,
interpretando a senda não desejada,
passos débeis permitidos no não querer,
convertendo-se num Ser mal amado.
Conhecedor da sua inconsciência,
percorre trilhos variados na busca da salvação,
de caminhar de olhos abertos,
consciencioso da sua acção.
insuficiente no saciar da fome,
que de física nada tem,
que a saciedade entretém.
Dói a dor da saciedade,
suportada pelo alimento vil,
dói a dor do arrependimento,
impressão do Ser em farrapos mil.
Actos de um actor inconsciente,
interpretando a senda não desejada,
passos débeis permitidos no não querer,
convertendo-se num Ser mal amado.
Conhecedor da sua inconsciência,
percorre trilhos variados na busca da salvação,
de caminhar de olhos abertos,
consciencioso da sua acção.
"O alimento da alma é o caminhar consciente em todo e qualquer momento."
Carla
4 Comments:
Alma... não se vê...mas sentimo-la!
É a nossa força... a nossa esperança... e leva-nos onde quisermos!
Um bom fim de semana
Bjs
Gostei da tua frase; é verdadeira...
bom fim de semana
"Conhecedor da sua insconsciência"
Gostei especialmente desta ;)
Mas é a retaguarda que condiciona a nossa futura visão... =)
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