Serenidade

Sensibilidade...

18 maio 2006

Desprotegida!

Frágil, desprotegida, triste, sem forças… é que assim que ela se encontra.
A vida, que é amor, tornou-se em algo ilusório; algo distante, e inacessível.
Ela tem consciência que consegue lá chegar: chegar ao sentimento de segurança, de protecção, de alegria constante, de sentir força para superar tudo (porque lá bem no fundo sabe que a tem), para enfrentar todos os desafios da vida.
Mas é mesmo isso!
Ela nunca tinha pensado nisto!
São os desafios da vida que a assustam!
E, quando surge algo diferente, bom ou menos bom, ela estremece, os alicerces que ela construiu pensando em determinadas circunstâncias estremecem. Ela pensava que seria tudo muito linear, mas… muitas das vezes é ela que cria as circunstancias que considera desagradáveis. Será que ela realmente acha-se digna de ter tudo o que quer. Já lhe coloquei esta questão, mas ela foge sempre dizendo que sim, sem olhar para o seu interior antes de responder.
Quer mudar, gostava que se efectuassem mudanças, mas teme que as mudanças tragam outras fragilidades, outras circunstâncias que abanem os seus frágeis alicerces.
Mas porquê!!!
Se os alicerces já são frágeis, então que desmoronem de uma vez e depois começa de novo, uma construção mais sólida, mais confiante e, como já teve várias experiências os alicerces devem ser um pouco mais resistentes.
Acho eu, e espero que ela também o saiba.

1 Comments:

At 21/7/06 06:56, Anonymous Anónimo said...

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