Gotículas
(Foto de Serenidade)
Afluem gotas de um orvalho fresco e suave
Tocam o rosto com a candura de um cristal
Que no seu toque singular, queima como chama viva.
Incêndio direccionado ao lado esquerdo sentido
De labareda escurecida pelo Sol teima em não sorrir
Pelo luar que teima em não voltar.
Tocam o rosto com a candura de um cristal
Que no seu toque singular, queima como chama viva.
Incêndio direccionado ao lado esquerdo sentido
De labareda escurecida pelo Sol teima em não sorrir
Pelo luar que teima em não voltar.
"O Sol aparece todos os dias, mesmo por entre as carregadas nuvens."
"Mesmo no mar agitado encontramos a unidade com o Todo."
4 Comments:
lindo poema, e verão amntém-se quentinho... o luar, esse foi de férias!
beijinhos
Olá, Carla! Muito belo seu poema... Acredito que por trás de um belo poema há sempre uma pessoa de muita sensibilidade. Parabéns!
Olá , Carla! A sensibilidade é um dos ingredientes importantes para a construção de belos poemas.Parabéns!
Pelo luar que teima em não voltar.
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Certamente que voltará! Mas, há que saber esperar por ele.
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Fica bem.
E a felicidade por aí.
Manuel
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