Poesia, és minha arma!
(Foto de Serenidade)
És flecha que atinge o lado esquerdo,
eu, o arco que te arremessa,
com o veneno adocicado do amor,
deturpado na tamanha dor.
És espada de sublime feição,
eu, o espadachim,
minha mão te domina,
pelo sentimento te exprimo.
És revolver volvendo meus dedos,
que te acariciam com ternura,
a impressão no pergaminho a cura,
a expressão que para sempre dura.
eu, o arco que te arremessa,
com o veneno adocicado do amor,
deturpado na tamanha dor.
És espada de sublime feição,
eu, o espadachim,
minha mão te domina,
pelo sentimento te exprimo.
És revolver volvendo meus dedos,
que te acariciam com ternura,
a impressão no pergaminho a cura,
a expressão que para sempre dura.
"A paz que procuramos, muitas vezes, está no silêncio que não fazemos."
Autor desconhecido