Serenidade

Sensibilidade...

28 fevereiro 2006

VIDA!
Há quem diga que o destino está marcado que, se não temos a vida que gostariamos é porque Deus, ou uma força superior, assim o deseja.
NÃO.
PAREM de baixar os braços, de se resignar, de deitar as culpas pelos vossos actos a outrem.
Se Deus é Amor e se é (como dizem) nosso Pai, coloco a questão: Qual é o pai que quer mal ao seu filho? Qual é o pai que não deseja que ele seja feliz e que tenha tudo o que deseja? Nenhum, certo!?
Cada um de nós tem a Vida que escolhe ter. Consciente ou inconscientemente fazemos as escolhas no Presente, para o seu Futuro.
Vive-se com medo do Futuro porque não se está consciente no Presente. Não se tem consciência que o Futuro será diferente dependendo da maneira como vivemos o Presente e da qualidade dos nossos pensamentos. Se acreditamos que vamos ser felizes, que vamos alcançar o que queremos, mais cedo ou mais tarde atingiremos os nossos objectivos.É preciso acreditar, estar atento aos pequenos pormenores da Vida para tentarmos ver qual o caminho a seguir (e aqui estámos a fazer a nossa Vida, e não a viver o que está completamente destinado!!!) e, independentemente do caminho escolhido, nunca se arrepender, caso contrário, é porque não o viveu conscientemente o que se estava a passar e não retirou as devidas aprendizagens.
Vivam conscientemente o presente. Interpretem o que se passa à vossa volta. Verifiquem porque é que certas pessoas só agora entraram nas vossas vidas e porque outras nunca mais apareceram. Aprendam com o passado, sem se prenderem a ele. Olhem para o Futuro de longe, apenas para não perderem o rumo que escolheram para as vossas vidas. Porque, na Vida de cada um de nós o que interessa é o PRESENTE.

Tudo depende de ti!

“A stora nunca falta” – dizia-me um aluno certo dia.
Por uns instantes pensei que era uma pessoa “chata”. Mas, por entre meia dúzia de palavras, constatei que o que realmente consideram chato é a escola (instituição). O ter de aprender, o programa estipulado, e não propriamente estar na minha aula.
Mas… reflecte comigo sobre a palavra ESCOLA.
Se dividires este nome comum fica: “ES” de escutar, “CO” de companheiro e “LA” de lar.
Então, vês que a escola não é mais do que o lar, onde tens companheiros (colegas e professores) que escutam e que deves escutar.
Tal como o comboio passa na estação e apita para anunciar que está a chegar, pára para que possas entrar e anda sem esperar; também é assim a Vida. A campainha toca agora, mas, o próximo toque nunca irá substituir o anterior. Isso só significa que perdeste ou ganhaste (tudo depende do teu comportamento) mais um momento da tua vida, novas experiências, enfim, sabedoria!
Tudo depende de ti, da tua maneira de ser, de estar na vida.
E, nesta altura da tua vida, tudo se irá reflectir na tua vida futura. Ou serás um adulto que adquiriu uma humilde sabedoria com muito esforço e persistência, ou então, um humilde ignorante que não aproveitou a época escolar para adquirir os conhecimentos necessários e essenciais para viver dignamente no mundo evoluído em que estamos.
Pois é, mas TUDO DEPENDE DE TI!

27 fevereiro 2006

Amor...
que procura tão feroz, infindável e perpétua!
É ilusão e desilusão!
Alegria inebriante e tristeza sem razão!
Companhia e solidão!
Quando presente a intensidade da procura aumenta!
Quando se perde... o buraco parece não ter fundo!
É a queda no abismo da desacreditação!

AMOR...
sentimento tão nobre,
tão intenso e tão terno,
tão violento e tão sereno!

O ser humano procura-o toda a Vida:
a criança no seio materno;
o adolescente nas relações tumultuosas e intensas;
o adulto na sua "cara-metade".

Mas... na verdade... está em tudo o que se faz com devoção e dedicação:
na dor do parto,
no primeiro grito de vida,
no carinho dado ao familiar, ao conhecido e ao desconhecido.

Amor é, ou deveria ser, simplesmente a Vida.

Tu ....
Tu que procuras e não encontras;
.... que olhas mas não vês;
.... que tactei-as mas não sentes;
.... que falas mas não te ouvem;
.... que escutas mas não ouves .....
Lembra-te que,
para te darem a mão,
deves tu também dá-la a alguém.

Sorri ...
Sorri mesmo que o teu coração chore;
.... mesmo que tenham sido injustos;
.... mesmo que o outro não mereça;
.... mesmo que a vida não te sorria.

Sorri e verás que....
.... não sentirás que o teu coração chora;
.... que os injustos se arrependerão;
.... que a vida não parecerá tão enfadonha.

Sorri, sorri, sorri, e verás que tudo de bom se aproximará de ti.

TRÊS...

Terno,
Requintado,
Esbelto,
Simples.

Entramos no terceiro mês do ano, o mês número três.
Três.... é um número bonito, terno e alegre!
Alegre!?
Sim, alegre.
Diz três e repara como as tuas faces sorriem;
diz três e vê como a simplicidade desta monossílaba torna o teu rosto alegre, terno, bonito...

Repara na beleza deste acto:
Quando tens algo e partes em três, estás não só a compartilhar como também a apaziguar a rivalidade que hoje em dia existe.
Partes em três, uma para ti, outra para o teu melhor amigo e outra para o teu inimigo. Sim, para o teu inimigo!

Tu próprio és três em um.
És tu próprio quando ages ponderando a razão e o coração.
És o teu melhor amigo quando ages de acordo com o teu coração.
E... És o teu inimigo quando não pensas, não ponderas e ages sem raciocinar, sem pensar e sem ouvir o que o teu coração te diz.
Lembra-te sempre que, quando algo de mau te acontecer, não deves agir de imediato. Há três coisas que deves ter sempre presente:
tu nunca deves ser o teu melhor amigo, caso contrário acusar-te-iam de egoísta;
não deves ser teu inimigo, e então dir-te-iam que eras insensível e cobarde;
tu és tu; és mais uma das pessoas que pensando na beleza das formas do número três, vai viver o mês número três, o mês da entrada da Primavera, agarrando o seu coração para não deixar que esta estação tão bela passe e a razão ofusque o nascer de uma nova e bela FLOR – TU!

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