Omissão
(Foto de Serenidade)
Mentira, tão feia e insípida,
sai com rapidez das bocas empedernidas
sai trémula das bocas temerosas
não sai de bocas sãs, é, pelo coração, inibida.
E quando as letras se unem na formação de uma frase louca.
Sim, loucas!
Pois só as loucas palavras são proferidas na presença do temor.
O medo aporta num ego pestilento
louco por enaltecer, o sabor do alento
de um coração carente, de alma ausente,
deliciado com o elogio alheio, um verdadeiro presente.
Mentira, tão feia e insípida
repleta de fel de um fígado mal cuidado
um lado esquerdo sulcado de amargura
que poderia afincadamente procurar candura.
Mas as letras unidas com o bilioso fel
são ouvidas com sabor a mel
mal sabem os ouvidos que as ouvem
que o som é proferido para que os poupem.
Poupe a quem mente pelo medo sentido
poupe a quem as escuta para que a desilusão não seja vivida.
Esta poderá ser inibida
se as letras puras se unirem
pós acções cândidas de amor serem praticadas
e o Homem viver de coração limpo, enamorado.
Não quero ouvir palavras insípidas
não quero proferir mel bilioso
com um coração repleto de amor puro,
viver com alegria e amor o presente do presente
e o presente dum luminoso futuro.
sai com rapidez das bocas empedernidas
sai trémula das bocas temerosas
não sai de bocas sãs, é, pelo coração, inibida.
E quando as letras se unem na formação de uma frase louca.
Sim, loucas!
Pois só as loucas palavras são proferidas na presença do temor.
O medo aporta num ego pestilento
louco por enaltecer, o sabor do alento
de um coração carente, de alma ausente,
deliciado com o elogio alheio, um verdadeiro presente.
Mentira, tão feia e insípida
repleta de fel de um fígado mal cuidado
um lado esquerdo sulcado de amargura
que poderia afincadamente procurar candura.
Mas as letras unidas com o bilioso fel
são ouvidas com sabor a mel
mal sabem os ouvidos que as ouvem
que o som é proferido para que os poupem.
Poupe a quem mente pelo medo sentido
poupe a quem as escuta para que a desilusão não seja vivida.
Esta poderá ser inibida
se as letras puras se unirem
pós acções cândidas de amor serem praticadas
e o Homem viver de coração limpo, enamorado.
Não quero ouvir palavras insípidas
não quero proferir mel bilioso
com um coração repleto de amor puro,
viver com alegria e amor o presente do presente
e o presente dum luminoso futuro.
"O mundo é como um espelho: se lhe mostras má cara retribui-te má cara; se lhe sorrires, também te sorrirá" Herbert samuels
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